
BE CRE em Imagens
terça-feira, novembro 23
Feira do Livro - Apresentação do Livro "Lucas o Morcego que tinha medo do Escuro"...

Feira do Livro 2010
terça-feira, outubro 12
O Que Ler # [3]
quinta-feira, setembro 30
Filme do Desassossego
O realizador ousou entrar no infinito particular de Bernardo Soares. Numa fase complicada da sua vida, o Livro do Desassossego caiu-lhe em cima: "Salvou-me a vida". O livro, os fragmentos, as palavras, toda aquela "depressão serena e tormentosa", a transcendência, a melancolia, o estranhamento, a incomodidade de uma cidade que acolhe e é hostil vão andar em digressão por telas de todo o país. E de um não-livro, de uma ruína literária João Botelho ergueu um filme que não é de época mas que é fora de época. E de um livro-caos, encontrou o seu pedaço de cosmos, sem fim, nem meio, nem princípio - exactamente por esta desordem.
Este é o início de uma entrevista dada por João Botelho, realizador do Filme do Desassossego ao Jornal de Letras. Para ler aqui. Para ver o Filme, no CCB.
O Que Ler? # [2]

quarta-feira, setembro 29
Subway Life

quinta-feira, setembro 23
Não Odeies a Filosofia, Ela Dá-te Poder...
O Que Ler? # [1]

«Um dia, há pouco mais de 20 anos, Paul Auster estava em casa e o telefone tocou. Era alguém à procura da Agência de Detectives Pinkerton.
Os livros de Paul Auster estão cheios de acasos destes. Coincidências, encontros, acidentes que inclinam a vida das personagens numa determinada direcção. Como uma das suas personagens diz, "as histórias só acontecem às pessoas que são capazes de as contar", e o que Auster fez com esse telefonema foi aproveitá-lo para o início de um novo romance.
Esse romance é "A Cidade de Vidro", que viria a ser o primeiro da "Trilogia de Nova Iorque". Começa assim: um homem chamado Quinn está em casa e o telefone toca. É alguém à procura da Agência de Detectives Paul Auster.
Quinn já teve outra vida, uma mulher, um filho, poemas publicados com boas críticas. Agora vive de escrever policiais, esperando nada. Como os telefonemas prosseguem, decide entrar na pele do tal Paul Auster. É então contratado para seguir um homem que poderá vir a cometer um crime. Segue-o passo a passo, pelas ruas de Manhattan. Toma nota dos seus percursos num caderninho vermelho, chega a desenhar mapas. Um dia perde-o. Em busca de pistas, procura então o detective Paul Auster, que afinal não é detective mas sim escritor, vai a casa dele, conversam sobre Dom Quixote. Nada que adiante para o caso. Quinn acaba a vigiar a casa de quem o contratou - para tentar evitar o crime. Come e dorme, ali, num beco, agarrado ao caderno vermelho. Passa a viver em função do homem que persegue. Como um seu duplo.
"A Cidade de Vidro" foi publicado em 1985.
Entretanto Paul Auster reencontrara o esboço de uma peça de teatro que escrevera anos antes. Pensou nela como uma sequência da "Cidade de Vidro". Estamos nos anos 40. Blue é contratado para seguir Black. Anota todos os seus passos, lê o livro que ele lê, "Walden ou a Vida nos Bosques", de Henry David Thoreau. Passa a viver em função do homem que persegue, como um seu duplo. A esta história Paul Auster chamou "Fantasmas" e publicou-a em 1986.
Faltava a terceira história, a última, a única contada na primeira pessoa por um narrador sem nome. Esse narrador também persegue um homem, Fanshawe. Fanshawe fora o seu amigo de infância, o amigo mais que talentoso. Um dia a mulher de Fanshawe telefona a dizer que ele desapareceu, deixando toda uma obra por publicar. Mais uma vez, o homem que procura funde-se, afunda-se, no homem procurado. Como um seu duplo. Mas desta vez quem está a contar a história é seu protagonista. Um protagonista com muito mais do autor Paul Auster do que a personagem Paul Auster da primeira história.
"O Quarto Fechado" foi publicado em 1987. É o melhor desta trilogia - e é também o favorito de Paul Auster.»
O Que Ler?
- Enviem-nos as vossas sugestões, os vossos gostos, as vossas preferências (literatura/banda desenhada/poesia/cinema/jogos/música), os vossos textos.
Queremos encher as páginas deste blogue da diversidade que enche os pátios da nossa Escola!
O Último Voo do Flamingo
A obra conta a história de uma investigação à volta de misteriosas explosões de soldados das Nações Unidas, dos quais apenas resta o capacete e o pénis. A acção passa-se numa vila imaginária chamada Tizangara, logo após a assinatura dos acordos de paz em Moçambique (1992).
Trata-se de uma co-produção que envolve também a Fado Filmes, de Portugal, e produtoras de Espanha, França e Brasil.
O filme conta com a participação da brasileira Adriana Alves, actriz da telenovela "Duas Caras". E também Carlo D''Ursi, um italiano que tenta, heroicamente, falar português durante todo o filme.
Para os actores, as rodagens tornaram-se numa autêntica experiência "Big Brother". Isolados do mundo, "sem internet, sem Facebook e sem Skype", entraram na história de corpo e alma. "Massimo Rizi é Carlo D''Ursi. Carlo D''Ursi é Massimo Rizi. Carlo D''Ursi chegou a Moçambique e não percebia nenhuma coisa do que estava acontecendo", explica o actor e produtor italiano, Carlo D''Ursi. Para Carlo, interpretar o papel do soldado recrutado assemelhou-se à sua própria experiência: falar uma língua diferente, num país que não conhecia.
O cineasta
Estudou cinema em Cuba e conheceu Gabriel Garcia Márquez como professor. Esteve envolvido na produção do filme "Diamante de Sangue" mas "era um mundo de gigantes". Numa altura conturbada em Maputo, João Ribeiro traz-nos um mundo de fantasia e esperança.
Nascido em Quelimane, Moçambique, o realizador João Ribeiro desenvolveu desde cedo projectos cinematográficos por terras africanas. "O Último Voo do Flamingo" é a primeira longa-metragem. O filme estreou--se em Cannes, no Pavilhão do Cinema do Mundo, e fez as honras de abertura do Douro Film Harvest.
João Ribeiro quer falar ao mundo sobre a sua terra e Mia Couto é o narrador eleito. Antes desta longa-metragem realizou já três curtas inspiradas na obra do escritor. O objectivo é "fazer histórias que mostrem o país nas suas diferentes vertentes, uma coisa urbana, interior, do fantástico".
Fonte: Visão News.com,17 de Setembro
terça-feira, setembro 21
segunda-feira, setembro 20
sexta-feira, setembro 17
Noites com Poemas
quinta-feira, setembro 16
Dança Tradicional da Tailândia
Semana Europeia da Mobilidade
quarta-feira, setembro 15
Casa das Histórias, 1º Aniversário, 18 Setembro 2010
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"Porque as histórias são mais importantes do que os quadros", Paula Rego |
terça-feira, setembro 14
LEYA DE PORTA ABERTA COM PERTO DE CEM AUTORES
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Leya Portugal |
segunda-feira, setembro 13
Ano Lectivo 2010/2011, O Início
segunda-feira, junho 28
quinta-feira, junho 24
"Só Voa Quem Se Atreve a Fazê-lo"
quarta-feira, junho 23
terça-feira, junho 22
Os Filósofos e o Amor
domingo, junho 20
Obrigada Pela Sua Arte, José Saramago [Depoimento]
quinta-feira, junho 17
O Ensino do Português
Resultante de uma parceria editorial entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos e a Relógio D'Água Editores, surge no mercado uma colecção de ensaios com alta tiragem e baixo preço dedicada aos grandes temas e áreas da sociedade portuguesa.
O Ensino do Português, da autoria de Maria do Carmo Vieira, é o primeiro desta colecção a surgir nas bancas, hoje com o JL.
Promessa de um Gato
Compartilhar II
quarta-feira, junho 16
Revolution 99-09
domingo, junho 13
Santo António, Padroeiro de Lisboa
sexta-feira, junho 11
Compartilhar, 7º C
quinta-feira, junho 10
Feira do Livro Usado # [1]
terça-feira, junho 8
Encontros Poéticos II
Até Amanhã
Sei agora como nasceu a alegria,
como nasce o vento entre barcos de papel,
como nasce a água ou o amor
quando a juventude não é uma lágrima.
É primeiro só um rumor de espuma
à roda do corpo que desperta,
sílaba espessa, beijo acumulado,
amanhecer de pássaros no sangue.
É subitamente um grito,
um grito apertado nos dentes,
galope de cavalos num horizonte
onde o mar é diurno e sem palavras.
Falei de tudo quanto amei.
De coisas que te dou
para que tu as ames comigo:
a juventude, o vento e as areias.
Eugénio de Andrade, in "Até Amanhã"
quarta-feira, junho 2
Feira do Livro Usado
Encontros Poéticos, [II Encontro]
É este o ponto de partida para o II Encontro Poético da BE/CRE.
Que podemos ou nos apraz dizer sobre isto?
Como entram em nós estas palavras?
Que sentidos nos despertam e para onde nos encaminham?
Será que nos devolvem à lembrança outras palavras, outras linhas, outros autores?
Ou poêm-nos a pensar nas palavras que nós próprios queremos transmitir?
segunda-feira, maio 31
ARRAIAL DA ESCOLA
sexta-feira, maio 28
K3 - Câmar Escura + UPA - Unidos Pela Arte
quinta-feira, maio 27
VII Encontro Internacional de Poetas
TORMENTA
agarra-se ao teu corpo; ficas dela dependente…
E com sequelas ficas, se largar-te ela consente…
E tudo, intensamente, numa só prova…
Enquanto dura, não há “mais tarde” nem “agora”!
Todo o momento é tempo de cor florescente…
E longe dele és só um mero sobrevivente…
Concha vazia, que esse momento infinitamente recorda!
Mas, no fundo, não há príncipe nem romance!
Apenas… uma infindável tormenta constante…
Parabéns, Livros de Graça !!!!
Feira do Livro Manuseado
Exposição - Arte Conceptual
quarta-feira, maio 26
TABACARIA, de Álvaro de Campos
Já tinha visto esta capa, mas ainda não tinha tido o prazer de lhe tocar.
Hoje, na FNAC, tive o prazer de folhear este livro.
Formidável obra em que as palavras pessoanas, no heterónimo Álvaro de Campos se aliam a fotografias a preto e branco.
Fiquei com vontade de o ter!
Vão conhecê-lo.
segunda-feira, maio 24
Colóquio “Literatura Portuguesa e a construção do passado e do futuro”
sexta-feira, maio 21
4º Concurso "Escolas Empreendedoras"
Desde há 2 anos (a Escola Secundária Fernando-Lopes Graça integra o projecto do empreendedorismo nas escolas desde o ano lectivo de 2007-2008) lectivos que todos os alunos do 12º ano, na disciplina de Área de Projecto, realizam formação em empreendedorismo e elaboram planos de negócios.